Talvez na outra linha
Não tenho mais verbos, nem adjetivos, nem pronomes.
Nem advérbios, nem preposições.
As orações ficaram todas insubordinadas e os
substantivos indecentes.
Comecei a gritar pelas frases feitas, mas elas não vieram porque
sabem que eu não as suporto. Nem mesmo para substituir elas servem.
Clichês e chavões pairavam sobre minha pobre cabeça
poética, desarrumada e (talvez) vazia.
Decidi que o ponto final seria meu conselheiro e os
dois pontos concordaram:
.
By Lu Cavichioli
Lu!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirEssa riqueza de texto que vc me deu a oportunidade - feliz - de estar lendo aqui agora, minha amiga!... é um daqueles para ser "imortalizado" não somente numa coletânea de textos publicados, mas também nos livros didáticos escolares!!!
Vou capturá-lo e...aguarde!
Quanta beleza!!!!!!!
*Abraços mil,
e feliz pelo teu retorno, dear! Estava um pouco preócups contigo.
Texto construído em concreto armado e protendido, arquitetura em letras, diacríticos e pontuações, arcobotantes impetuosos em impiedosos vãos livres, um Niemayer ateu em oração.
ResponderExcluirBeijos.
Gracinha, texto imortalizado? PLOFT! kkkk Quem sabe um dia desses... Oportunidades podem vir de qualquer lado e a qualquer momento.
ResponderExcluirgrata pela força de sempre.
bacios de saudade
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Oi RR, conversar contigo é sempre bom e dá ânimo, meu caro. Você sempre tem algo a dizer de maneira inusitada e sempre inteligente.
ResponderExcluirQuanto aos parafusos, preciso de alguns sim, quer me ofertar? Mas eu querp aqueles bem torneados e cinza nacarados, pode ser? rsrsrss
bacios
Não encontrei uma frase feita para deixar aqui. Mas os adjetivos serão sempre os mesmos (rss). Texto encantador. Show ! Bjs.
ResponderExcluirUm texto rico, em conteúdo e forma:)!
ResponderExcluirBjo