Chegou Setembro com rosto de flor
boca de hortelã, olhos de bosque no alvorecer e,
canções de alaúde
sobre os telhados e paredes das casas
É tempo de néctar no voo das abelhas
sedentas de sorver a boca das flores -
de rodear as doces esquinas do sol
buscando coquetel alaranjado
ao longe
flertando - quem sabe -
com flautas e borboletas
libertas estas, do sono sombrio
da metamorfose
Chegou Setembro
ouçam filarmonicas de margaridas
e camélias
damas perfeitas no amor
mais que perfeito no balé
triunfal da primavera
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