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segunda-feira, 21 de março de 2011

Atitude


Amigos, enquanto Clarice espera no jardim, vou atualizando o Escritos e hoje me aprouve escrever sobre um tema que faz a diferença nas relações interpessoais: A ATITUDE!

Mas você podem perguntar:- que atitude será essa? Pois muito bem, vou lhes dizer.
A atitude que me refiro é sobre aproximação. As vezes precisamos dar o primeiro passo para que algo aconteça e isso pode fazer a diferença.


A aproximação de que falo é de gente que sente, ri, sofre, grita, ama, abraça... Enfim, aparece e diz: OLHA EU AQUI! EU EXISTO E QUERO ME APROXIMAR DE TI! Me deu vontade de te conhecer e eu vim te ver.

Sentimento nobre e humilde este, mas o ser humano é seletivo e tem o livre arbítrio para ir e vir.
Pensem nisso, mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
Foi difícil pra mim aprender tal lição, mas aprendi, a duras penas. Doeu? Claro que doeu. O crescimento dói, mas enobrece.

Quem me conhece sabe que sou boca no trombone e olhos de holofotes. Acho que isto se chama sinceridade, e paga-se alto por ela.

Meu afeto a todos!
by Lu C.
F

segunda-feira, 14 de março de 2011

Blogada Poética para o dia da poesia

Segue meu poema em comemoração ao Dia da Poesia




Solilóquio


Em dias vazios
faço da escrita
minha companheira
e confidente.
É para ela que abro
meu coração
revelando meus segredos
E por ela, venho
ultimamente
respirando!
As palavras beijam-me
amparando-me em seus braços
O silêncio,
senta-se a meu lado
As paredes abrem seus olhos
enquanto a caneta
dança sobre a folha...
E poemas como este:
nascem!

By Lu Cavichioli

domingo, 13 de março de 2011

Dia da Poesia - blogada coletiva




Olá pessoas queridas, estou participando da blogada poética proposta pelo
Tatto

e pela neo-amiga
Lu Souza

Amanhã é o dia 14/03 , e eu convido a quem vier e quem quiser, a participarem também!

Vamuquivamu!!

Lu C.

sexta-feira, 11 de março de 2011

La Femme Blue - A Definição

Amigos, há tempos eu postei aqui um ou dois trechos da releitura e subsequente escrita sob minha ótica da Obra de Roberto Drummond - A Morte de D. J. em Paris.

Segue nessa postagem mais um desses trechos, espero que apreciem esta louca maneira de escrever na tresloucada mania de criar: desta que vos fala.
Acho pertinente postar os textos em sequência para que possam além de acompanhar, travar um entendimento sobre história e personagens.


A mulher que usava sapatos musicais e era azul

(Trecho de um diário alucinante escrito supostamente em Paris)

Quando ele me ligou de madrugada eu ainda fumava a última “bituca” que tinha achado no cinzeiro naquele dia fatídico.

O luminoso alaranjado atormentava a penumbra sonolenta daquele quarto pegajoso na periferia de Paris.

A voz dele tremia de tal forma, que fazia vibrar a calada de uma noite sem fim. Procurando meu chinelo, decidi ir até o banheiro e dizer olá para minhas olheiras e responder a ele que não acreditava naquela conversa absurda, e perguntando a meus neurônios o que estava fazendo em Paris, atrás de um amigo maluco que jurava amar uma mulher azul (...)

A definição pode parecer incrivelmente ilógica, mas no decorrer das páginas deste diário ( que tive a ousadia de roubar), as situações e "loucuras" poderão até ser explicadas.

domingo, 6 de março de 2011

Uma viagem da memória




Viagem sem regresso

( Por Lu Cavichioli)
Mini conto

Ela casou-se e foi morar em uma pequena cidade do interior. Sem mãe, sobraram-lhe somente os quatro irmãos, o pai e agora um marido. Pena que este marido não era seu príncipe encantado. Teve dois filhos – Ricardo e Luciano.

Uma mulher com três homens. Cuecas e camisas espalhadas e tábua do vaso sanitário levantada.
Arroz com feijão no fogão!

Lágrimas escondidas e cartas escritas secretamente.
Um dia, Deus tocou seu coração e Dele lhe falou. Depois desse divino encontro em dois anos a levou.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Aos corações que sabem amar




Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele ou por sua origem, ou sua religião.

Para odiar, as pessoas precisam aprender.

E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto.

A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta.
(Nelson Mandela)

quarta-feira, 2 de março de 2011