Sinhazinha: personagem da saga do Cajueiro e do Novelo de Lã.
Quem acompanhou vai se lembrar, mas quem nunca leu sobre a história, é só clicar no ícone Fábrica de Histórinhas que está nas Páginas aí na sidebar.
Todos os Direitos Resevados à Lu Cavichioli

sábado, 27 de julho de 2013
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Bate Bola ou Ping Pong?
Tanto faz, né? Aqui vai uma brincadeirinha de cunho literário. Pra quem gosta, fique a vontade pra responder aqui mesmo na janela de comentários do blog, ok?
Minhas respostas!
1) Qual seu livro inesquecível?
_Incidente em Antares de Érico Veríssimo
2) Qual o trecho inesquecível pra você?
Qdo todos os caixões são colocados na porta do cemitério e os mortos insepultos começam a se levantar cumprimentando-se. (hilário).
3) Qual o livro que mais o perturbou?
O Morro dos Ventos Uivantes - Emily Brontë
4) Qual livro você gostaria de ter escrito?
A Rainha da Tempestade - de Marion Zimmerman
5) Que personagem gostaria de ter criado?
Jean-Baptiste Grenoille do livro o Perfume
6) Qual o maior livro da Literatura Brasileira?
O Guarani de José de Alencar
7) Qual o maior escritor da Literatura Brasileira?
Machado de Assis
8) Qual o livro que você mais relê?
A Morte de D. J. em Paris - Roberto Drummond
9) Qual o livro mais superestimado que você conhece?
A Dama das Camélias - Alexandre Dumas Filho
10) Qual o livro mais subestimado?
A Revolução dos Bichos - George Orwell
11) Qual livro merece ser adaptado para o cinema
O Timoneiro da Escuridão - Marcelino Costa
12Qual livro foi adaptado ao cinema e que foi frustrante?
Dona Flor e seus dois maridos - Jorge Amado
13)Qual livro você daria de presente?
O Pequeno Príncipe - Antoine Exupéry
14)Qual livro você gostaria de ganhar
O Catador de Conchas de Rosamunde Pilcher
15)Que livro você procura e nunca conseguiu encontrar
A Casa do Anjo da Guarda - Condessa de Segur (acho que só em sebo)
16)Qual deve ser o maior mérito de um escritor?
Prender o leitor até o fim do livro.
17)Cite um grande livro de um grande autor
A Divina Comédia - Dante
18) Cite um livro pouco conhecido
Os Olhos de Lúcia - Arthur Japin
Obrigada
abraços e bom fim de semana
Lu C.
Minhas respostas!
1) Qual seu livro inesquecível?
_Incidente em Antares de Érico Veríssimo
2) Qual o trecho inesquecível pra você?
Qdo todos os caixões são colocados na porta do cemitério e os mortos insepultos começam a se levantar cumprimentando-se. (hilário).
3) Qual o livro que mais o perturbou?
O Morro dos Ventos Uivantes - Emily Brontë
4) Qual livro você gostaria de ter escrito?
A Rainha da Tempestade - de Marion Zimmerman
5) Que personagem gostaria de ter criado?
Jean-Baptiste Grenoille do livro o Perfume
6) Qual o maior livro da Literatura Brasileira?
O Guarani de José de Alencar
7) Qual o maior escritor da Literatura Brasileira?
Machado de Assis
8) Qual o livro que você mais relê?
A Morte de D. J. em Paris - Roberto Drummond
9) Qual o livro mais superestimado que você conhece?
A Dama das Camélias - Alexandre Dumas Filho
10) Qual o livro mais subestimado?
A Revolução dos Bichos - George Orwell
11) Qual livro merece ser adaptado para o cinema
O Timoneiro da Escuridão - Marcelino Costa
12Qual livro foi adaptado ao cinema e que foi frustrante?
Dona Flor e seus dois maridos - Jorge Amado
13)Qual livro você daria de presente?
O Pequeno Príncipe - Antoine Exupéry
14)Qual livro você gostaria de ganhar
O Catador de Conchas de Rosamunde Pilcher
15)Que livro você procura e nunca conseguiu encontrar
A Casa do Anjo da Guarda - Condessa de Segur (acho que só em sebo)
16)Qual deve ser o maior mérito de um escritor?
Prender o leitor até o fim do livro.
17)Cite um grande livro de um grande autor
A Divina Comédia - Dante
18) Cite um livro pouco conhecido
Os Olhos de Lúcia - Arthur Japin
Obrigada
abraços e bom fim de semana
Lu C.
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brincadeira cultural
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Meme, Tag...
... oi sei lá que nome mais tem esse treco, só sei que adoro participar!
Fui indicado pelo amigo querido Christin
do blog Escritos Lisérgicos
Regras: Completar todas as frases:
1) Sou muito... sincera e um tanto ciumenta
Fui indicado pelo amigo querido Christin
do blog Escritos Lisérgicos
Regras: Completar todas as frases:
1) Sou muito... sincera e um tanto ciumenta
2-
Não suporto... pessoas arrogantes
3-Eu nunca esqueci... o que minha avó fez por mim
4-
Eu já... dei barraco no trânsito
5-
Quando cirança... joguei meu lanche no chão do colégio e pisei nele
6-
Nesse exato momento... acabei de comer uma barrinha de cereais
7-
Eu morro de medo de... Perder meus entes queridos
8-
Eu sempre gostei de...cozinhar, escrever, receber cartas, dar presentes, viajar, beijar, ouvir bossa nova, entre outras coisas
9-
Se eu pudesse... voltaria pra faculdade
10-
Fico feliz quando... consigo meus objetivos
11-
Se pudesse voltar no tempo ... eu iria para os meus 20 anos
12-
Adoro... minha filha, meus pais , meu marido e minha calopsita
13-
Quero muito... poder publicar meu segundo livro
14-
Eu preciso de... Deus em todo momento em minha vida
15-
Não gosto de... comida fria, vento na cara, filmes de guerra, de gente chata, de futebol, de frio, de velocidade... ai tanta coisa mais rs...
Repassar para 6 blogs
Vou citar apenas os nomes dos proprietários dos mesmos
Se quiserem usar a mesma imagem que eu pra ilustrar a blogada, usem e abusem
Se quiserem usar a mesma imagem que eu pra ilustrar a blogada, usem e abusem
Graça Lacerda
Marilene Duarte
Chica
Patty
Ana Bailune
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Fragmento Pessoal
...Um tal mendigo coçava a ponta da orelha e observava
faminto, namorados que saboreavam batatas fritas.
HOMENS TRABALHANDO: lia-se na tabuleta que impedia a passagem.
Um cãozinho ladrava insistentemente para um operário da Alpargatas, crianças gritavam na praça.
A virgem contemplava da janela inatingível de sua infinita esperança, aquele pintor nem moço nem velho, que todas as tardes sentava na relva e borrava suas telas com desenhos utópicos.
Um cãozinho ladrava insistentemente para um operário da Alpargatas, crianças gritavam na praça.
A virgem contemplava da janela inatingível de sua infinita esperança, aquele pintor nem moço nem velho, que todas as tardes sentava na relva e borrava suas telas com desenhos utópicos.
O poeta caminhava lentamente pelas alamedas de seu pensamento, e julgava que o mundo, algum dia, pudesse ser azul.
... As luzes da cidade brilhavam, leões urravam nos corações de algumas pessoas, e mulheres choravam a perda de seus maridos.
O padre Casemiro ausentou-se da missa, pois foi convidado a participar de um concurso de dança na discoteca da cidade.
...Ah, quem me dera ser um pássaro e voar nos teus abismos. Os muros da cidade estavam úmidos das lágrimas dos indigentes. O mar soluçava e derramava toda sua espuma arquejante nas insólitas areias frias e desconsoladas da praia deserta.
Os grandes olhos da serpente imaginária seguiam tudo. Poemas de verão dançavam no ar. A guerra gritava ao longe toda sua vontade de matar, e todo seu desespero.
Tia Anastácia continuava contando estórias da carochinha e o pomar anunciava frutas coloridas e apetitosas
O pessoal da usina ansiava logo pela hora do almoço. O sítio do Sr. Ferreira estava alagado pela multidão de crianças perdidas.
As
abelhas como pincéis ao vento,
rabiscavam a lua, inteira de fases.
Eu,
sentado sobre o muro das épocas, sabia que tudo era somente uma questão de
construção. Tijolinho por tijolinho, subindo panoramas, descortinando rostos,
presos à janelas a ver twisters.
®
Lu Cavichioli
Marcadores:
... Apenas ilustrações da mente
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Miniconto com roupa de festa
Gente, a blogosfera é magia pura, é interação, é o trocar de olhos que atravessa o visor do PC. É o carinho que transborda entre uma visita e outra; entre
uma leitura e outra. E assim a gente vai empilhando tijolinhos no castelo da amizade.
Por estes dias escrevi mais três minicontos especiais e uma das homenageadas fez um mimo pra mim contendo o miniconto que fiz a ela. Vejam que lindo
Obrigada Elisa, você é uma querida !
uma leitura e outra. E assim a gente vai empilhando tijolinhos no castelo da amizade.
Por estes dias escrevi mais três minicontos especiais e uma das homenageadas fez um mimo pra mim contendo o miniconto que fiz a ela. Vejam que lindo
Obrigada Elisa, você é uma querida !
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miniconto com roupa de festa
Hecatombe
Os céus abriram-se
e do
Silêncio ouviu-se lamentos
As súplicas desciam e uma voz
De muitas águas
Ordenava o fim de todas as coisas
Corpos macilentos, sem rostos
Exibiam trapos de pele
Sobre carcaças resignadas
Fizeram-se trevas!
Dragões estilhaçavam estrelas
O sangue lambeu a lua
E o mundo cristalizou
Topázio & rubi
Fundiram-se:
Jóia magmática
Fendas arenosas
Cobriam de pavor as cavernas humanas
E o fim abriu seus olhos
Desprezando “etecéteras”
Se tudo acabou- não sei
Se eu morri não
tenho certeza
Mas da ópera soprei
(by Lu Cavichioli)
Marcadores:
versos últimos
sábado, 13 de julho de 2013
Uma Imagem - 140 caracteres - 15ª Edição
Edição promovida pelo blog Escritos Lisérgicos
Femina
A
vida de uma mulher é um esperar eterno. Talvez tenhamos nascido assim:
Coluna etérea com ombros de
gigante!
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140 caracteres - participação
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Série Minicontos - 2ª mostra
Os mincontos a seguir foram
inspirados em blogs parceiros . Para quem quiser ler 1ª mostra é só clicar no link
http://www.escritosnamemoria.blogspot.com.br/p/minicontos-especiais.html
Solstício & Remanso
Seu Olhar pairava sobre os ninhos e neles jã não haviam pássaros, só ilusões do voo reprimido. Talvez um lampejo de quem bebe o céu.
Adorava a luz e sua alvorada era como a vestal em dias de núpcias. A silhueta desenhava no vidro a expressão do brilho que prevalecia no labirinto interno de sua eterna candura.
O que fazer se cada partícula dourada era alimento?
E a sombra?
Esta, buscava papel de seda, embrenhando-se no esboço antigo das fotografias atemporais.
Para Vera Lúcia do blog
Recanto do Sol
Se não houvesse admiradores jamais saberíamos o sabor das sementes que herdaram os filhos das folhas.
O coral discreto do ocaso era revertido em beleza tropical, a mesma que contempla Baudelair onde o silêncio de sua poesia inaugura taças decotadas, murmurando gotas suculentas que almejam borbulhas de ametistas e uvas.
Seu gesto é simples, porque a mímica de suas palavras chegam a ser pinturas na flor(essência) natural dos bosques. Os mesmos bosques adormecidos que fazem brotar o som e o sabor dos jasmins e calêndulas.
Elisa adormece, e a noite nada mais é do que uma estrada de damascos.
Para Elisa T. Campos do blog
Pintando Haikais
http://www.escritosnamemoria.blogspot.com.br/p/minicontos-especiais.html
Solstício & Remanso
Seu Olhar pairava sobre os ninhos e neles jã não haviam pássaros, só ilusões do voo reprimido. Talvez um lampejo de quem bebe o céu.
Adorava a luz e sua alvorada era como a vestal em dias de núpcias. A silhueta desenhava no vidro a expressão do brilho que prevalecia no labirinto interno de sua eterna candura.
O que fazer se cada partícula dourada era alimento?
E a sombra?
Esta, buscava papel de seda, embrenhando-se no esboço antigo das fotografias atemporais.
Para Vera Lúcia do blog
Recanto do Sol
Água de Frutas
Se não houvesse admiradores jamais saberíamos o sabor das sementes que herdaram os filhos das folhas.
O coral discreto do ocaso era revertido em beleza tropical, a mesma que contempla Baudelair onde o silêncio de sua poesia inaugura taças decotadas, murmurando gotas suculentas que almejam borbulhas de ametistas e uvas.
Seu gesto é simples, porque a mímica de suas palavras chegam a ser pinturas na flor(essência) natural dos bosques. Os mesmos bosques adormecidos que fazem brotar o som e o sabor dos jasmins e calêndulas.
Elisa adormece, e a noite nada mais é do que uma estrada de damascos.
Para Elisa T. Campos do blog
Pintando Haikais
Páginas & Violinos
De início eram apenas eclipses num céu violeta. Pensava-se na possibilidade única de um dia sem noite.
Ouviam-se coros no horizonte e todos os silêncios eram cordas afinadas e não se sabia ao certo se era fragrância ou fadiga aquele movimento singular de mãos na solidão de uma partitura virgem
A página poderia ser retalho em patchwork se não fosse musseline, talvez chiffon... Ou apenas fina renda em bilros nos dedos do artista.
Nesse momento a pele da alma transpirava diamantes que escreviam quadras e tercetos na musicalidade inata do homem que renascia poeta.
Sua vida poderia ser vista no espelho dos sentidos que dizia:
Autor e Obra - Baú do tesouro!
Para Samuel Balbinot do blog
Marcadores:
amigos poetas,
blogs parceiros,
minicontos/homenagem
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Versinhos de última hora
Gosto da madrugada
porque ela perpetua o silêncio, e nele
ouço meus fantasmas
que insistem em me fustigar
Uma janela, um pensamento
Talvez um aceno
pra nunca mais
Há horas em que a chuva cai
e a noite fica mais longa
o sono foge e a lágrima rola
by Lu Cavichioli
Marcadores:
versinhos perdidos no tempo e no espaço
segunda-feira, 8 de julho de 2013
12 Livros em 12 Meses
Amigos e Leitores do Escritos
Meu blog foi indicado pela Silvana Haddad do blog
(Obrigada Sil pela indicacão)
para participar
Regras
1)Divulgar no projeto 12 livros em 12 meses em seu blog e informar o link
2)Indicar neste post 12 livros que serão lidos indicando seus favoritos
3) Indicar o maior número possível de blogs para participar e avisá-los
1- Dália Azul - Nora Roberts
2- Rosa Negra - Nora Roberts
3- Lírio Vermelho - Nora Roberts (Leitura Atual)
4- O Perfume - Patrick Süskind
5- Os Olhos de Lúcia - Arthur Japin
6- Uma vida Interrompida - Alice Sebold
7- A Rainha da Tempestade - Marion Zimmer Bradley (MEU FAVORITO)
8- O Outro Nome da Rosa - RR Barcellos
9 - Os Catadores de Conchas - Rosamunde Pilcher
10 A Morte de D. J. em Paris - Roberto Drummond
11 Incidente em Antares Érico Veríssimo
12 Antologia Poética - Vinícius de Moraes
BLOGS INDICADOS
Obrigada pela participação
Lu Cavichioli
terça-feira, 2 de julho de 2013
Meu Refúgio
Os vasos estavam no parapeito da janela. Eram rosas, violetas,
crisântemos, margaridas... eu os colocava lá todas as tardes. Era como se a
janela fosse uma grande moldura, e as flores sua mais linda pintura.
Quem passasse pela estrada, fosse de carro, ônibus ou a pé, olharia para a janela, para a casa e as cores que nela havia...
Quem passasse pela estrada, fosse de carro, ônibus ou a pé, olharia para a janela, para a casa e as cores que nela havia...
E por estas e por outras, acabei sonhando, e nos faz de conta,
alastraram-se estas presenças oníricas:
”Se era uma casa, tinha uma janela, se tinha uma janela, tinha também paredes, e tendo paredes, havia uma porta, havendo a porta, tinha-se a soleira... e assim um caminho para chegar até a soleira e entrar. Imaginem o caminho... de cada lado, via-se uma fileira de pedras, dessas grandes e brilhantes, parecendo pedra-sabão. Em volta das pedras a natureza bordou uma relva fina como renda; e a passagem assumia pegadas azulejadas em tons de azul. Nas paredes da entrada, os mesmos azulejos que compunham o caminho estavam amalgamados nas reentranhas dos tijolos.
E minha alma morava ali, antes mesmo de nascer”.
by Lu Cavichioli
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uma bem querência,
uma lembrança
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