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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Um olhar sobre o invisível





O movimento dos elementos, pessoas e coisas... Eles me instigam. Nem sei explicar porque, mas nem é necessário porque só o sentir já faz a diferença.

A cabeça de um escritor deve ter alguns parafusos a menos, ou a mais, sabe-se lá. Porque seu olhar é único sobre o todo e ao redor do todo.

Cada detalhe, por mais ínfimo que seja, é notado por ele. Comigo é assim, não sei bem como funciona com meu amigos escritores, mas que acontece, ah lá isso acontece.

Tem momentos que enxergamos o invisível e nele usamos a tinta das descobertas infinitas e vamos desenhando esboços indefinidos que podem ou não se tornar um quebra cabeças com peças intolerantes de difícil entendimento.

Hoje estou assim, um tanto fumacinha no ar. Soltando a alma por sobre um tapete voador.

Boa semana

by Lu C.



6 comentários:

  1. Oi, Lu!
    É fantástica a sua visão do escritor... "um tanto fumacinha no ar" que tudo observa, sob todos os ângulos.

    Abração
    Jan

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  2. Boa noite Lu.. bah... comigo é tipo meio que canalização.. pelo menos muita coisa me vem em imagens e passo em palavras.. deve ter vários parafusos precisando de um aperto.. mas eles soltos que me dão retornos rss bjs amiga querida e até sempre

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  3. Olá neo amiga! Bom dia.
    Desconheço se todos os escritores são assim, porém, eu me vi nesta sua postagem.
    Por vezes, algo que passa totalmente despercebido pelas pessoas que convivo, em minha mente cria-se todo um enredo e se não for rápido, também me escapa. rs.
    Não sou como os escritores normais que fazem anotações e, portanto, muita coisa interessante infelizmente foi perdida.
    Agradeço a visita ao Lisérgicos e sua opinião foi muito válida, complementou e reafirmou o que eu quis dizer. Obrigado.
    Abraço e bom 2014.

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  4. Também uma expressão poética. Isso muitas vezes ocorre comigo. Ao menos sejamos sempre sinceros... Aplausos poetisa!

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  5. Lu.
    Um encanto de postagem. Acho que na minha pequena poética sempre registro o que vejo ao meu redor, não importando a repercussão que vai tomar , afinal cada um tem o seu parafusinho peculiar que sente necessidade de explanar.

    Um lindo dia para você.

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  6. Somos uma espécie doidinha, que se alimenta de sonhos, escreve versos no ar e esconde-se atrás de palavras por vezes, outras vezes sobressai-se a elas.
    Gostei muito e me identifiquei com seu texto.
    Boa semana!

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