...Um sonho de paz dentro de minhas memórias
Sinto certo desejo de estar perto do mar. Não sei explicar, mas preciso disso.
Andar a beira mar, com os pés livres, sentindo e ouvindo a maresia. Esperando fielmente o mar engolir o sol lá no horizonte, contemplando as gaivotas se desenhando no resto azul do entardecer.
Tenho imensa paixão pelo ocaso e seus mistérios. Principalmente se este for pertinho do mar que pode estar enamorado pela brisa leve do verão, que aos poucos vai dando lugar à noite, que chega plácida, ainda com o céu claro e a lua branca e leitosa - filha da mãe prata.
Na calmaria da maré observo areia e água abraçados no verde marinado entre espuma e orla que juntas festejam o desfecho de mais um dia.
É como eu digo: “ a memória tem uma inesgotável caixa de lápis de cor”.
Até outro encontro!
By Lu Cavichioli
Setembro de 2011
É muito bom ficar caminhando ou olhando o mar, lindo poema.Beijos
ResponderExcluirOlá, Lu. Amei seu post. Amo o mar e estou morrendo de saudades, exatamente como vc diz nestes lindos versos. Vivo trabalhando e raramente tiro férias! Muito obrigada sempre por todo seu carinho. Aqui está tudo lindo! bjos no seu coração.
ResponderExcluirPoucos são os locais do litoral brasileiro - voltado para o Leste - nos quais se pode ver o sol mergulhando no mar, ao fim do dia. Já tive oportunidade de ver isso, em Fernando de Noronha; e é exatamente como você, com sua sensibilidade poética, descreveu.
ResponderExcluirBeijos.
Nada mais gostoso e gratificante do que apreciar o mar com todo seu universo...
ResponderExcluirbjsssssssssssssssssss